O TUDO DESCEU AO NADA
(Acção de graças da Alexandrina após a Comunhão)
O Tudo desceu ao nada; a Grandeza desceu à
pobreza.
O
Amor desceu à frieza, à tibieza, à miséria, à indignidade.
Que grande amor é Jesus !
Desceste do mais alto ao mais baixo.
Jesus, dai-me fogo, dai-me amor ; amor que me
queime, amor que me mate.
Eu quero viver e morrer de amor.
Jesus, seja o Vosso divino amor a minha vida.
Seja ele e só ele a minha morte.
Jesus, eu quero amar-vos : amar-vos até à
loucura, amar-vos até morrer de amor.
Jesus, quero ser a predilecta, a loucura do vosso
amor... perder-me na imensidade do vosso amor.
Jesus, eu me consagro toda e para sempre a vós:
consagrai-me vós toda e para sempre à querida Mãezinha.
Amai-a por mim, falai-Lhe de mim. Dizei-Lhe tudo,
mas tudo por mim...
Mãezinha, vinde, vinde já: dai graças a Jesus por
mim.
Dizei-lhe tudo, mas tudo por mim...
Ó Mãezinha, eu me consagro toda e para sempre a
vós...
Consagrai-me toda e para sempre a Jesus...
Dizei-Lhe que eu o amo... Dizei-lhe que sou dele.
Dizei-Lhe
que quero só nele pensar, que só dele quero falar, que só para ele quero viver.
Dizei-lhe que o ajudais à crucifixão, para que nada fique no meu corpo e na
minha alma para crucificar.
Mãezinha, agradecei a Jesus por mim todos os
benefícios que tenha recebido até este momento e pelos que confio que hei-de
receber.
Agradecei-lhe todas as tribulações e angústias…
alegrias e tristezas, lágrimas e sorrisos, tudo o que me alegra e faz sofrer.
Dizei-Lhe que tudo recebo como bem-vindo das suas
divinas mãos, como prova do seu maior amor comigo.
Dai-Lhe um grande obrigada, um contínuo obrigada,
um eterno obrigada !
Ó Mãezinha, agradecei-lhe tudo quanto tenha
recebido e hei-de receber no tempo e depois na eternidade.
O Céu, o Céu, Mãezinha, que grande amor ! Oh,
quanto devo a Jesus !
Pensamentos Soltos
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